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Estudantes do Ensino Superior no Brasil Precisam de Educação Financeira Adequada: Como a Fintech Pode Ajudar

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A educação financeira e a alfabetização financeira estão se tornando cada vez mais essenciais para estudantes em todo o mundo, e o Brasil não é exceção. Em uma pesquisa realizada pelo Instituto XP em parceria com a Nova Escola, 70% dos professores acreditam que a educação financeira deve ser ensinada nas escolas. No entanto, também foi revelado que 34% dos educadores não se sentem preparados para lidar com temas financeiros e apenas 23% têm experiência com tópicos financeiros. A alfabetização financeira no ensino superior é crucial para preparar uma nova geração para contribuir para a economia, mas está claro que ainda há muito a ser percorrido para fazer avanços significativos no assunto.

Apesar dessas limitações, ainda há esperança de uma mudança significativa. A tecnologia avançou rapidamente e se tornou mais integrada em várias indústrias, incluindo a financeira. Como os estudantes geralmente estão familiarizados com a tecnologia, a tecnologia financeira, ou fintech, pode desempenhar um papel importante na introdução de conceitos e habilidades financeiras.

Plataformas de pagamento

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Os aplicativos de pagamento digital são uma das formas mais populares de fintech no Brasil e no mundo, permitindo que as pessoas paguem usando um smartphone em vez de dinheiro ou cartão. No Brasil, o Pix é o aplicativo de pagamento mais popular, e os jovens são os mais adeptos a ele. Cerca de quatro em cada dez transações realizadas no Pix são de pessoas com menos de 30 anos. Aplicativos como esses são úteis para os estudantes do ensino superior, pois permitem que eles tenham mais controle sobre suas finanças de maneira mais fácil e acessível em comparação com os serviços financeiros tradicionais, como a abertura de uma conta bancária. Além de facilitar os pagamentos, as plataformas de pagamento como essas também se tornam um gateway para os estudantes adquirirem educação financeira e independência.

Estudantes e jovens, em geral, muitas vezes não têm conta bancária devido à baixa renda. Além disso, alguns podem não usar cartões de crédito ou débito, pois não têm contas bancárias ou não têm acesso a serviços financeiros acessíveis. Como tal, os aplicativos de pagamento se tornam uma das primeiras experiências que eles têm ao lidar com dinheiro. Agora que os serviços financeiros são acessíveis, acessíveis e fáceis de usar, eles ajudam os estudantes a aprender o valor de suas finanças e a construir habilidades e conhecimentos essenciais em economia, investimento e construção de riqueza. Eles podem então aplicar esses conceitos quando entrarem no sistema financeiro formal.

Tecnologia de negociação

Investir em ativos como ações, moedas, commodities e outros se tornou uma maneira popular para os jovens acumularem riqueza. No entanto, negociar e investir nos mercados financeiros não é isento de riscos, portanto, os estudantes e jovens precisam ser financeiramente alfabetizados para tomar decisões sábias sobre seus investimentos. As fintechs, como as plataformas de negociação oferecidas por corretoras on-line, servem como um meio para realizar negociações, mas os recursos e ferramentas que oferecem também podem ajudar novos negociadores a navegar nos mercados com sabedoria.

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O MetaTrader 5 (MT5) demonstra o quão avançadas as tecnologias de negociação se tornaram, e esta plataforma de fácil acesso oferece uma ampla gama de ferramentas de análise, gráficos e períodos, objetos de negociação e indicadores. O MT5 também suporta negociações automatizadas por meio de robôs de negociação ou consultores especializados, que analisam cotações e conduzem operações nos mercados financeiros. Jovens investidores podem aprender a monitorar os mercados com a ajuda das ferramentas do MT5, permitindo que compreendam melhor o funcionamento desses mercados e tomem decisões inteligentes de investimento e financeiras. Compreendendo o risco, a importância do capital e o que move os preços, o investimento se torna mais fácil de compreender. Como resultado, uma maior participação dos jovens nas bolsas e mercados brasileiros pode impulsionar o crescimento das finanças pessoais e da economia local.

Recursos educacionais e cursos

Além das fintechs especificamente, a tecnologia como um todo possibilitou a disseminação generalizada de recursos, materiais de aprendizado e cursos para os estudantes do ensino superior. Como esses estudantes estão altamente conectados ao mundo digital e online, eles podem descobrir e acessar esses recursos educacionais com facilidade. Os estudantes podem se inscrever em cursos como o curso de Alfabetização Financeira a Distância oferecido pelo Instituto Federal do Sul de Minas Gerais. O curso tem como objetivo ajudar os estudantes do ensino superior a desenvolver habilidades e competências para a gestão financeira, ensinando tópicos como inflação, seguros, planejamento financeiro, economia e muito mais. Os estudantes podem se inscrever e assistir às aulas online, proporcionando uma experiência educacional conveniente.

O acesso mais fácil à educação financeira combinado com uma infinidade de plataformas de fintech tornou mais acessível do que nunca construir a alfabetização financeira. Educadores podem usar fintechs não apenas para aumentar o conhecimento e as habilidades dos alunos, mas também para aprender sobre os serviços financeiros e conceitos modernos.

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Redação

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